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Felipe Melo, do Fluminense, critica arbitragem em Quito e Fla-Flu na Recopa


Adaptação do Fluminense em Quito

O jogo entre o Fluminense e o Independiente del Valle pela Libertadores apresentou desafios para os jogadores brasileiros devido à altitude de Quito. Com uma diferença de 2850 metros em relação ao nível do mar, os jogadores tiveram que lidar com a falta de oxigênio e a rapidez da bola no ar rarefeito.

Problemas de adaptação dos jogadores

Os jogadores do Fluminense enfrentaram dificuldades para se adaptar ao clima de Quito. A bola corria mais rápido devido à altitude, o que exigia ajustes na velocidade e precisão dos passes. Além disso, a falta de ar tornava a respiração mais difícil, causando cansaço e tontura em alguns atletas. Um dos jogadores que mais sofreu com a altitude foi Keno, que precisou ser substituído após se sentir tonto e desmaiar em campo.

Adaptação em campo

O Fluminense teve que se adaptar rapidamente ao ambiente de Quito durante a partida. Os jogadores buscaram manter a posse de bola e controlar o ritmo do jogo, evitando desgastes desnecessários. Apesar das dificuldades, a equipe conseguiu se manter competitiva e buscar o resultado até o fim.

FAQ

1. Como a altitude de Quito afetou o desempenho dos jogadores do Fluminense?

A altitude de Quito causou problemas de falta de oxigênio e dificuldades respiratórias nos jogadores, afetando seu desempenho físico e técnico em campo.

2. Qual jogador do Fluminense teve mais dificuldades com a altitude?

Keno foi um dos jogadores que mais sofreu com os efeitos da altitude, tendo que ser substituído após se sentir tonto e desmaiar em campo.

Conclusão

A altitude de Quito apresentou desafios para o Fluminense durante a partida contra o Independiente del Valle. Os jogadores tiveram que lidar com a falta de oxigênio, a rapidez da bola e as dificuldades respiratórias, o que exigiu adaptação e superação por parte da equipe. Apesar das dificuldades, o Fluminense se manteve competitivo e buscou o resultado até o fim do jogo.

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