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Censo 2022: População parda supera a branca no Brasil pela 1ª vez desde 1991 | LIVE CNN


Revelação do Censo 2022: População parda supera a branca no Brasil

Pela primeira vez em 30 anos, a maior parte da população do Brasil se declarou parda, de acordo com as informações do censo do IBGE divulgadas recentemente. Esses dados representam uma mudança significativa na composição étnico-racial do país e têm importantes implicações para a formulação de políticas públicas.

Importância dos dados para políticas públicas

As políticas públicas no Brasil específicas para a população negra e parda dependem desses números que são coletados pelo IBGE. Com essas informações atualizadas, o governo e as organizações podem direcionar recursos e implementar iniciativas que atendam às necessidades específicas da população parda, que agora compreende a maioria do país.

Atualização dos dados

Os números divulgados revelam que 92 milhões de pessoas se declararam pardas, o que equivale a 45% da população do Brasil. Em comparação, a população branca representa 43,5% e a população preta 20,6 milhões. Além disso, a pesquisa do censo do IBGE também identificou 850.000 pessoas de origem amarela e incluiu a população indígena.

Aumento da população parda e preta

Comparando com o último censo de 2010, a população preta no Brasil aumentou 42,3% e a população parda aumentou 11,9%. Esses dados demonstram uma mudança significativa na distribuição percentual por cor ou raça da população. A população parda superou a população branca no país de acordo com os dados do censo de 2022.

Distribuição regional

Atualmente, a região norte do país tem o maior percentual de pardos, concentrando cerca de 67,2% da população, enquanto a região sul tem a maior proporção de brancos. O nordeste, por sua vez, tem o maior percentual de pessoas pretas, representando cerca de 13% da população total.

Reconhecimento e políticas públicas

O reconhecimento dessa mudança na composição étnico-racial da população brasileira é crucial para o desenvolvimento de políticas públicas mais inclusivas e representativas. Com a população parda agora representando a maioria, é fundamental que as políticas governamentais levem em consideração as especificidades e necessidades desse grupo.

Com esses novos dados do censo do IBGE, espera-se que o governo e as organizações desenvolvam estratégias e programas que promovam a inclusão e a equidade para atender a diversidade étnico-racial do país.

Conclusão

O censo de 2022 marca um momento histórico para o Brasil, destacando a importância do reconhecimento e representatividade das diversas etnias que compõem a população brasileira. Esses dados são fundamentais para a formulação de políticas públicas mais abrangentes e eficazes.

FAQ

Por que a mudança no censo é significativa?

A mudança é significativa porque representa a alteração na composição étnico-racial da população brasileira, o que influenciará diretamente na formulação de políticas públicas e distribuição de recursos.

Quais regiões do Brasil têm maior concentração de pardos, brancos e pretos?

A região norte concentra o maior percentual de pardos, o sul tem a maior proporção de brancos e o nordeste tem a maior concentração de pessoas pretas.

Como os dados do censo podem impactar as políticas públicas?

Os dados do censo podem impactar as políticas públicas ao orientar a distribuição de recursos e desenvolvimento de iniciativas específicas para atender as necessidades da população parda, que agora é a maioria no país.

Fonte

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32 Comentários

  1. Quero minha cota pra Branco, agora somos a minoria!!! Ou vale só pra quem os esquerdistas defendem?😂😂😂😂 Fonte IBGE??? Credibilidade zero em um pais onde o branco vira negro da noite pro dia, ne Dino?😂

  2. CURIOSIDADE SOBRE A GENÉTICA BRASILEIRA:
    Na média, a composição genética brasileira é a seguinte:
    ———————————————————————————————————————————————————
    ——– LINHAGEM PATERNA ——–

    – 80% de haplogrupos comuns na Europa. Em seguida, tem-se cerca de 15% de haplogrupos comuns na África, 3% nas Américas e Ásia, e 0,4% referente a outras regiões.
    ———————————————————————————————————————————————————
    ——– LINHAGEM MATERNA (POR REGIÃO) ——–

    -Norte – é possível notar que a ocorrência de linhagens provenientes das Américas e Ásia é superior, correspondendo a 51%, seguidas de África, com 26%, e da Europa, com 18%.

    – Nordeste – região que concentra o maior número de descendentes de linhagem africana, que corresponde a 40%. Seguem América e Ásia, com 35%, e Europa, com 21%.

    – Sudeste – se equilibra entre haplogrupos provenientes de três regiões: 35% da Europa, 31% da América e Ásia, e 27% da África. Enquanto apenas 4% correspondem a outras linhagens mapeadas.

    – Centro-Oeste – mantém esse equilíbrio entre linhagens, porém com uma distribuição mais regional, que compreende 37% de haplogrupos provenientes das Américas e Ásia, 31% da África e 27% da Europa.

    – Sul – concentra a maior frequência de haplogrupos mais comuns na Europa, com 55%. Seguem-se Américas e Ásia, com 26%, África, com 11%, e outros haplogrupos com quase 7%.
    ———————————————————————————————————————————————————-
    FONTE: GENERA

    Composição Genética população Branca:
    Formação genética da população a partir do DNA de 200 brasileiros brancos, de diversas origens e regiões do país. Como marcadores biológicos, os pesquisadores examinaram a variação do cromossomo Y, exclusivamente masculino. Nas mulheres, estudaram o DNA mitocondrial, encontrado nas mitocôndrias, uma organela da célula, e considerado um dos indicadores mais precisos da herança materna (a mitocôndria paterna se perde durante a fertilização do óvulo).

    Verificou-se que cerca de 60% das matrilinhagens (linhagens maternas) são de origem ameríndia ou africana, enquanto a maioria, mais de 90%, das patrilinhagens dos brancos brasileiros é de origem européia – portanto, apenas um em cada dez brasileiros brancos tem um ascendente paterno negro ou índio. Entretanto, pelo lado materno, seis em cada dez têm ascendência negra ou índia. A herança materna, especificamente, é constituída por 33% de linhagens ameríndias, 28% de africanas e 39% de européias, com variações de região para região. No Sul, predomina a linhagem européia, e no Nordeste, a africana.

    FONTE: Revista Pesquisa Fapesp

  3. Orgulho em, nós PARDOS somos o maior grupo do Brasil a frente dois brancos e dos pretos, mas adivinhem só, não existimos para a esquerda, pois para eles, pardo e preto são do grupo Negro, mas na hora de represensentar esse grupo na TV, cotas e qualquer outra coisa, a esquerda só usa pessoas pretas e nós PARDOS só servimos para inflar estatísticas…

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