Cinema

Duna (2021) – Análise com spoilers


Duna: Uma Análise Profunda do Filme de 2021

Recentemente, o lançamento do filme ‘Duna’ de 2021, dirigido por Denis Villeneuve, tem gerado grande expectativa e debate entre os fãs de ficção científica e cinema em geral. Neste artigo, vamos mergulhar fundo na análise deste filme, explorando suas realizações cinematográficas, seu impacto na cultura popular e as expectativas para o futuro da franquia.

Análise do Filme

É importante mencionar que ‘Duna’ é uma adaptação do livro homônimo escrito por Frank Herbert. A trama apresenta um mundo fictício complexo, repleto de política, intriga e elementos de ficção científica. O diretor Villeneuve foi extremamente fiel à essência do livro, capturando magistralmente a grandiosidade e a profundidade da obra literária. A cinematografia espetacular e os efeitos visuais impressionantes proporcionaram ao público uma imersão total no universo de ‘Duna’.

O enredo é construído de forma meticulosa, desenvolvendo personagens cativantes e uma narrativa envolvente. A atuação do elenco foi excepcional, com performances memoráveis que deram vida aos personagens de maneira impactante. Destaque para atores como Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Oscar Isaac, Zendaya e Jason Momoa, que entregaram interpretações brilhantes.

Impacto Cultural e Expectativas Futuras

O lançamento de ‘Duna’ provocou debates e discussões no mundo do cinema. A obra despertou um interesse renovado na franquia, tanto entre os fãs de longa data quanto entre novos espectadores. O filme estabeleceu-se como uma das principais produções de ficção científica da atualidade, criando uma base sólida para as futuras sequências.

Além disso, a trilha sonora magistral de Hans Zimmer desempenhou um papel crucial na construção da atmosfera do filme, elevando a intensidade emocional das cenas e complementando perfeitamente a narrativa visual.

Próximos Passos e Expectativas

Com uma continuação já confirmada, os fãs aguardam ansiosamente para ver como a história se desenrolará e quais novas surpresas serão reveladas. O mundo de ‘Duna’ é vasto e repleto de potencial para explorar, e a segunda parte promete expandir ainda mais esse universo rico em detalhes e complexidade.

Conclusão

Em resumo, ‘Duna’ de Denis Villeneuve é uma obra-prima cinematográfica que merece ser vista. Sua fidelidade ao material original, combinada com a realização técnica e artística de alto nível, cativou uma nova geração de fãs e solidificou a posição do filme como um marco no gênero de ficção científica.

FAQ

1. Qual é a origem de Duna?

‘Duna’ é uma adaptação cinematográfica do livro homônimo escrito por Frank Herbert, publicado pela primeira vez em 1965. A obra é amplamente reconhecida como um clássico da ficção científica.

2. Qual é a importância da trilha sonora de Hans Zimmer?

Hans Zimmer criou uma trilha sonora envolvente, épica e emocionante que complementa perfeitamente a narrativa visual de ‘Duna’, contribuindo significativamente para a atmosfera única do filme.

3. Quais são as expectativas para a continuação de ‘Duna’?

Com a segunda parte confirmada, os fãs aguardam ansiosamente para ver como a história se desenrolará e quais novas surpresas estarão por vir, prometendo expandir ainda mais esse universo rico em detalhes e complexidade.

Referência

Fonte do Vídeo: Youtube – Análise de Duna

Espero que tenha curtido a análise. Até a próxima!

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34 Comentários

  1. A parte técnica do filme (som e imagem) está maravilhosa, mas não gostei muito do filme em si. Não li o livro e o filme não conseguiu que eu me conectasse com nenhum personagem. Muito pelo contrário, achei as atuações bem apáticas. Acredito que o filme agrade mais quem seja fã dos livros.

  2. Infelizmente este filme ganhou o TOP 10 de filmes mais CHATOS que assisti na vida.
    Extremamente arrastado. Ele força ser lento, e não causa nenhuma imersão. Personagens clichês e sofríveis, não me apeguei à nenhum.
    O figurino e o mundo são conceitos incríveis, a trilha sonora é ok. Não entendi o hype da galera, mesmo fãs do livro.

  3. Eu não li o livro, então pensei que a Lady Jéssica fosse morrer naquela parte em que ela e o Paul encontram os Fremen no final, pois os Fremem tavam bem hostis. Por isso fiquei supreso quando vi ela lutar e imobilizar aquele líder deles. Essa fragilidade dela me enganou, então achei algo positivo. Jurava que ela ia morrer.

  4. 1 – A Melange é uma substância que permite ver o futuro, além de outras coisas, o que permite que os pilotos possam ver o que acontece no espaço a frente e possam guiar suas naves.
    2 – O ator convidado para interpretar Paul Atreides não serve para este personagem. O personagem foi treinado em artes marciais quase que a sua vida toda e deveria ter desenvolvido uma massa muscular um pouco mais expressiva (sei muito bem do que estou falando). Este ator é muito fraquinho fisicamente e, se o vento soprar, vai cair. Não colou
    3 – Fizeram a morte de Duncan Idaho muito verídica (embora as cenas de luta tenham sido fracas). Não deveria. Deveria haver um mistério na sua morte, pois ele aparece na continuação do romance e deveria estar *VIVO*.
    4 – Faltou uma explicação melhor sobre o universo de Duna, bem como da especiaria. O primeiro filme de Duna de 1984 (acho) dá uma explicação melhor sobre estes assuntos.
    5 – Agora é sacanagem tentar mostrar tudo em um filme de duas horas (o primeiro) quando este atual terá duas partes (ou mais) e dá pra falar bastante sobre o universo Duna (embora, nesta primeira parte isto não tenha sido explorado)

  5. Acabei de assistir o filme no HBO Max ,não conhecia a história de Duna .
    Gostei muito do filme,tanto da história quanto dos personagens.
    E no final fiquei com vontade de conhecer mais desse universo de Duna.
    Por isso vim aqui assistir seu vídeo para entender um pouco mais ✔️
    Espero que a segunda parte não demore muito e com certeza vou assistir no Cinema 😃
    Valeu pelo vídeo sou seu fã ✌️

  6. Eu assisti hoje no cinema e tive uma experiência bem mais ou menos, confesso. Não conhecia nada do universo e tive dificuldade de acomoanhar. Desde a imagem que estava extremamente escura até a história que me pareceu corrida demais pra tantos elementos assim. A cada cena um termo novo que simplesmente não significa nada para quem não está familiarizado e dificilmente explicam, o que zoa a experiência. Tudo parece acontecer ao mesmo tempo, nada é aprofundado, personagens são introduzidos e somem como se fossem descartados, sei lá… Não consegui ver tudo isso que geral tá comentando. Vou precisar ver de novo, posso até assimilar mais, ainda assim acho que continuarei enxergando como problemática a contextualização e evolução da história.

  7. Assisti a Duna duas vezes até agora. Na primeira, vi completamente cru, pela HBO Max no final de fevereiro: foi meu primeiro contato com a obra e fiquei indescritivelmente fascinado pelo universo apresentado ali, tanto que logo depois senti vontade de ver uma segunda vez, mas esperei um pouquinho. Felizmente, uma sala aqui da minha cidade "reestreou" o filme (talvez pelas indicações ao Oscar) e tive a oportunidade imperdível de vê-lo no cinema — não pensei duas vezes, Duna foi feito para a tela grande! Fiquei muito feliz por poder assistir ao filme dessa forma, pois na época de sua estreia eu não havia tido esse interesse.

    Nas duas vezes em que assisti, só tive dificuldade com um termo em específico: Kwisatz Haderach. Tive que pesquisar agora para entender o que era, eu não havia pescado que era mais um sinônimo para o "Messias" deles. Francamente, são muitos nomes para a mesma coisa, então complicou um pouquinho nessa parte. Soma-se a isso o fato de que quando o filme menciona "Kwisatz Haderach", o "tom" da cena é bem diferente das vezes em que mencionam outros nomes, então isso meio que me induziu a pensar que pudesse ser algo diferente.

    Fora isso, não tive nenhuma outra restrição quanto ao entendimento da história. O Villeneuve fez um excelente trabalho de apresentação do universo, está de parabéns!

    Agora estou aqui ansiosíssimo pela parte dois e louco para ler o livro!

    Aaah, P.S.: sobre a Lady Jessica: como não conheço a obra original, não tive problema nenhum com a personalidade e o plot dela, para mim soou tudo muito orgânico e a entendi como uma personagem em conflito interno: ela quer muito ser uma mãe protetora, mas também não quer trair à sua fé (Fergusson fez um trabalho excelente aí!). Acho que ela ainda não se decidiu a quem será leal, se ao filho ou à ordem. Sinto que essa questão trará bons desdobramentos na parte dois.

    P.P.S.: para falar a verdade, nada no filme me incomodou, é uma obra de arte por completo. Sabendo que há um livro muito complexo por trás e sendo um fã de cinema que acompanha adaptações há anos, dá para sentir com muita força, ao ver o filme, que os roteiristas e o diretor PRECISARAM deixar muita coisa do original de fora (senti isso já na primeira vez em que assisti). Mas, como um não iniciado em Duma, posso garantir que isso não atrapalhou em nada a experiência. Muito pelo contrário, só contribuiu para atrair novos leitores para os livros – em breve serei um deles!

  8. Concordo em grau e número Dale. E sobre o Duncan, acho que a relevância dele no filme tem muito a ver com o que acontece no segundo livro da saga, acho que é pensando no futuro sim. Acho o cast do filme excelente e acho que a escalação da Zendaya como Chani foi perfeita. Trouxe força para uma personagem que, na minha opinião, fica em segundo plano nos livros. A Zendaya como personalidade dentro da cultura pop traz força para uma personagem com pouco tempo de tela (e de leitura).

  9. Sobre a Lady Jessica parecer frágil, também estava pensando assim, mas um comentário aqui mudou minha cabeça, a Lady Jessica é muito emotiva, mas só dentro dela, por fora ela simplesmente não demonstra nada e só pessoas treinadas como o Paul conseguem perceber isso. Então o Villavenue decidiu mostrar essa emoção na tela, esse é o maior problema de adaptar livros pra tela, como transportar descrição de pensamentos e sentimentos sem deixar muito óbvio.

  10. A parte da traição é com certeza o ponto mais baixo do filme. Que bom que não o estraga. Sobre Lady Jessica, não li o livro, mas vi força nela sim. Talvez a personagem mais forte do filme, apesar desse melodrama que a acompanha.
    PS: me arrependi MUITO de não ter visto o filme no cinema. Sonho que algum cinema relance ele em algum momento.

  11. Tolkien sobre a obra:
    ‘Na verdade, eu não gostei de Duna… com certa intensidade. E por este infeliz caso, o melhor e mais justo que um autor pode fazer pelo outro é manter o silêncio e se recusar a dar qualquer comentário’

  12. Eu estava esperando por este filme desde que foi anunciada a sua produção e mais ainda qdo soube que seria o Villeneuve o diretor . Sicário e A Chegada mostram que ele sabe trabalhar com narrativas entruncadas , ou melhor , narrativas que precisam de tempo para o pleno desenvolvimento , sem pressa , sem corre corre . Dito isso , acho que ele foi muito acertivo em escolher dividir o filme em duas partes , pelo que eu soube isso foi uma exigência dele junto à Warner , por ele entender que é praticamente impossível condensar uma obra como Duna em um único filme , mesmo que tivesse 4 h de duração , então , a meu ver , ele trabalhou essa parte como uma introdução , apresentou o contexto , apresentou os personagens , mas acho que o lado político não ficou tão bem resolvido , pra quem conhece a obra , ok , não é difícil fazer as ligações , as motivações , já pra quem não conhece não ficou claro . Imagino que vai ser resolvido na segunda parte com a chegada/transformação do " messias " e com a introdução do imperador .

  13. Posso está totalmente errada, pois não sou crítica…. vou dar minha opinião pessoal sobre a lady Jessica q sim é minha personagem favorita..
    Muitos falam q no livro ela é mais forte mais dura, porém no filme vc consegue ver as expressões dela… pq se vc for somente ler o q ela fala e esquecer a imagem dela enquanto o Paul está na sala fazendo o teste…
    Realmente vc consegue sentir o quanto ela é forte… porém vendo a dor e as expressões que ela faz ao falar aquelas palavras, eu quando assistir, vi a luta entre a mãe e a feiticeira q ela foi treinada pra ser….
    Deixa a personagem dela muito rica…
    Isso vc consegue perceber novamente quando o Duke pergunta pra ela se ela vai proteger o Paul… e ali ele deixa claro q ele não está perguntando pra mãe e sim para a feiticeira..
    Outra ela demonstra as fragilidades enquanto está só, para os demais ela mostra sempre ser forte…,- isso é visto no trajeto do corredor onde ela está indo encontrar o Duke para falar do Paul…
    Vemos ela temerosa ao caminhar no corredor, mas quando chega no quarto ela entra com as feições limpas sem expressões…
    Ou seja ela é uma personagem forte, porém muito rica em sentimentos conflitantes e isso é muito bacana de acompanhar… bom ao menos eu gostei kkkkk

  14. Assistir esse filme recentemente e fiquei chocado, gostei tanto desse universo que fiz o pedido do primeiro livro, confesso que antes eu via no streaming e não me chamava atenção mas não fazia ideia do que estava perdendo.

  15. Demorei demais pra assitir esse filme pq me disseram que era um filme chato. De chato não tem nada, o filme é um tanto lento, mas é muito bom. Só achei exagerado a quantidade de cenas com visões.

  16. Nunca li nada, nada sobre Duna. Assisti ao filme sem nenhuma informação. E posso dizer que ele foi perfeitamente acessível e me apresentou bem o universo da série. Ah, e fundamental: me fez sair dali querendo saber mais sobre a saga e ler os livros. Acho que o objetivo foi alcançado. Ótimo filme!

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