O que veremos neste artigo:
Mortes em vídeo não foram causadas pela vacina Covid
Por Milena Mangabeira
20 de dezembro de 2023, 16h21
Circula nas redes sociais um vídeo em que o apresentador César Tralli, do telejornal SP1, da TV Globo, noticia mortes causadas pela vacina contra a febre amarela. No entanto, o vídeo foi editado e compartilhado de forma enganosa, como se as mortes tivessem sido causadas pelo imunizante contra a Covid-19. Essa desinformação tem recebido milhares de curtidas e visualizações em plataformas como Instagram, TikTok e WhatsApp.
A alegação falsa foi desmentida pelo Estadão Verifica. O original do vídeo mostra que as mortes foram causadas pela vacina contra a febre amarela, e não pela vacina contra a Covid-19. A Associação de Checagem de Fatos também desmentiu a manipulação da informação.
A vacina contra a febre amarela pode causar reações adversas graves em pessoas imunocomprometidas, como idosos, mas tais casos são raros. Enquanto isso, até o momento, o Ministério da Saúde registrou apenas 50 mortes relacionadas à imunização contra a Covid-19, o que comprova a segurança dos imunizantes.
É importante estar atento à desinformação que circula nas redes, e sempre checar a veracidade das informações antes de compartilhá-las.
Referências
1. Globoplay (SP1)
2. G1
3. O Estado de S.Paulo
4. Ministério da Saúde
Incorporação do vídeo
Perguntas Frequentes (FAQ)
Qual foi a informação falsa compartilhada no vídeo?
O vídeo manipulado tentou associar mortes causadas pela vacina contra a febre amarela à vacina contra a Covid-19, o que não condiz com a verdade. As mortes foram causadas pela vacina contra a febre amarela, e não pela vacina contra a Covid-19.
O que comprova a segurança das imunizações?
Até o momento, o Ministério da Saúde registrou apenas 50 mortes relacionadas à imunização contra a Covid-19, o que comprova a segurança dos imunizantes. Além disso, a Associação de Checagem de Fatos também desmentiu a manipulação da informação, fortalecendo a veracidade dos fatos.
Conclusão
A disseminação de informações falsas e manipuladas é prejudicial, principalmente no contexto da pandemia. É essencial verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las e confiar em fontes confiáveis, como veículos de imprensa e órgãos oficiais de saúde.