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O Dilema do Prisioneiro explicado em um minuto

O Dilema do Prisioneiro e a Teoria dos Jogos

O dilema do prisioneiro é um exemplo estudado pela teoria dos jogos. Esta teoria pressupõe a racionalidade e o egocentrismo dos jogadores. Consideremos o caso de Alice e Tom, que foram pegos roubando carteiras. A punição é de um ano de prisão para ambos. No entanto, a polícia suspeita que um deles esteve envolvido em um crime mais grave: roubar pinturas valiosas de um museu.

A Escolha de Alice e Tom

Ambos recebem uma oferta da polícia: se testemunharem um contra o outro pelo crime mais grave, e o outro não testemunhar, não terão tempo de prisão, mas o outro receberá oito anos. Se nenhum testemunhar, cada um terá apenas um ano de prisão. Se ambos testemunharem, receberão três anos de prisão cada. Parece ser do interesse deles que nenhum testemunhe, resultando em apenas dois anos de prisão no total.

A Perspectiva de Alice e Tom

No entanto, se considerarmos a perspectiva individual, Alice observa que se não testemunhar por um ano ou oito anos de prisão, mas se testemunhar, terá zero tempo ou três anos de prisão. Portanto, testemunhar parece mais atraente. O mesmo vale para Tom. A teoria dos jogos prevê que pessoas racionais e egoístas acabariam testemunhando e recebendo três anos de prisão cada. Definitivamente, não é o resultado ideal.

Resultados na Vida Real

É importante ressaltar que diversos experimentos do mundo real têm mostrado que as pessoas estão mais propensas à cooperação do que este modelo indicaria. Portanto, é necessário considerar isso com cautela.

FAQ

O que é o Dilema do Prisioneiro?

O Dilema do Prisioneiro é um exemplo da teoria dos jogos que explora a tensão entre o interesse próprio e a cooperação.

Quais são as opções de Alice e Tom no dilema do prisioneiro?

Alice e Tom podem escolher entre testemunhar um contra o outro ou ficar em silêncio, levando em consideração as possíveis penalidades e vantagens.

Conclusão

O Dilema do Prisioneiro é um exemplo fascinante que ilustra as complexidades do comportamento humano e a tensão entre a busca pelo interesse próprio e a cooperação. Embora a teoria dos jogos preveja que as pessoas agiriam de forma egoísta, os experimentos na vida real demonstraram uma propensão à cooperação. Isso nos lembra da importância de considerar não apenas a racionalidade, mas também a natureza social e emocional das interações humanas.

Fonte: here

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21 Comentários

  1. It's interesting that you set it up so that if they both testify, it's not the worst collective outcome (6 yrs). I thought part of the idea with the Prisoner's Dilemma was to show that when they both don't cooperate it's worse collectively than when just one of them doesn't testify. Yours is set up so the worst collective outcome is when just one of them testifies. So I'm curious then why you didn't make it for example (5,5) when they both testify?

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